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Governo do Brasil distribui mais de 100 milhões de equipamentos de proteção

11 de Junho de 2020



Saude.gov

Para garantir a proteção de profissionais de saúde que atuam na linha de frente do enfrentamento à COVID-19, o Ministério da Saúde já distribuiu 115,2 milhões de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para todo o país. Entre os itens estão máscaras, aventais, óculos e protetores faciais, toucas, sapatilhas, luvas e álcool. As entregas representam mais um, entre diversos esforços do Governo do Brasil, para auxiliar e reforçar as redes de saúde dos estados e municípios no combate a pandemia da COVID-19.

“São dezenas de voos diariamente levando EPIs para todo o Brasil. É um reforço do Governo do Brasil para que não falte equipamentos nos estados. Se um estado não teve condição de comprar ou não recebeu ou teve problema com a licitação de itens, a entrega de EPIs é reforçada”, explicou o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello. E completou: “O Sistema Único de Saúde (SUS) é a melhor ferramenta que o Brasil poderia ter para combater a pandemia. É um exemplo para o mundo”.

Do total de EPIs distribuídos até o dia 7 de junho, 3,9 milhões foram entregues às forças de segurança pública. Ao todo, o Ministério da Saúde já entregou aos estados 530,2 mil litros de álcool, 2,9 milhões de aventais, 34,6 milhões de luvas, 5,3 milhões de máscaras N95, 53,1 milhões de máscaras cirúrgicas, 1,4 milhão de óculos de proteção, 450,7 mil sapatilhas, 15,4 milhões de toucas e 1,2 milhão de protetores faciais. Os materiais foram entregues para as Secretarias Estaduais de Saúde, responsáveis por definir quais os serviços de saúde vão recebê-los, a partir de um planejamento local.

Aos estados do Centro-Oeste foram entregues 8,3 milhões de EPIs. Para a região Sudeste, o Governo do Brasil entregou 52,2 milhões de EPIs. Os estados do Sul receberam do Ministério da Saúde 14,4 milhões de EPIs. No Nordeste foram entregues 26,9 milhões de itens. Por fim, para a região Norte foram distribuídos 9,2 milhões de EPIs. As entregas levam em conta a capacidade instalada da rede de assistência em saúde pública, principalmente nos locais onde a transmissão está se dando em maior velocidade.

 

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