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Ministério da Saúde assina carta de intenções para trazer unidade da Universidade de Oxford para o Brasil

29 de Outubro de 2021



Governo do Brasil

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, assinou, nesta quarta-feira (27), em Londres, uma carta de intenções entre o Ministério da Saúde e a Universidade de Oxford, para trazer ao Brasil uma unidade da instituição para pesquisa e educação. Objetivo é promover a formação de novos pesquisadores e o desenvolvimento de vacinas e medicamentos.

Será a primeira unidade da universidade nas Américas e a previsão do ministério é que seja instalada até o ano que vem. A Universidade de Oxford é responsável pelo desenvolvimento e estudos clínicos da vacina Astrazeneca, a mais usada na imunização dos brasileiros, com mais de 113 milhões de doses distribuídas no país.

“Queremos ampliar essa parceria na formação de pesquisadores do mais alto nível em acesso global à saúde, na questão dos imunobiológicos, e esses profissionais seguramente fortalecerão não só a qualidade da pesquisa, da assistência, mas também as potencialidades do nosso complexo econômico industrial da saúde que é uma das prioridades do ministério”, disse o ministro Marcelo Queiroga.

Na unidade instalada no Brasil será priorizada a pesquisa em saúde global, além da formação de novos profissionais na área de doenças infecciosas, pesquisas clínicas e desenvolvimento de imunizantes. Haverá cursos de mestrado, PHD e atualização para profissionais. O centro ainda terá as atividades focadas no desenvolvimento clínico de novos medicamentos e vacinas.

“O Ministério da Saúde atuará por intermédio dos seus institutos técnico-científicos que estão na cidade do Rio de Janeiro. Em breve, assinaremos o documento definitivo e já poderemos matricular pesquisadores. Essa parceria sinaliza o compromisso do Governo Federal com investimento em pesquisa e com a qualificação de recursos humanos”, detalhou Queiroga.

O Instituto Nacional de Cardiologia (INC), localizado no Rio de Janeiro, é um potencial candidato para sediar as atividades de pesquisa no Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde.

 

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